terça-feira, 19 de novembro de 2013

Recuperação de Piscina com Argamassa Polimérica


A impermeabilização de piscinas de médias e grandes dimensões, sejam elas elevadas ou enterradas, é usualmente feita no Brasil, com manta asfáltica.


A utilização de argamassas poliméricas na impermeabilização de piscinas é fato relativamente recente, e os técnicos, não raramente, rejeitam esta metodologia de trabalho, muito provavelmente devido à quase inexistência de relatos experimentais desta prática que conduziram à soluções de sucesso.


A flexibilidade das argamassas poliméricas é inferior à das mantas asfálticas top de linha  (não comparar com mantas recicladas venidas no varejo e que não chegam a pesar mais que 20 kg o rolo de 10m²). A manta asfáltica de qualidade com 4mm e com material nobre e uma alma reforçada é um material que apresenta características de robustez. Entretanto, consideradas as particularidades da estrutura que se pretende impermeabilizar, o emprego das argamassas poliméricas, hoje muito mais desenvolvidas do ponto de vista tecnológico, torna-se uma opção tecnicamente  e economicamente  interessante, quando comparada à escolha dos pré-fabricados asfálticos (mantas).


Estruturas mais rígidas como, por exemplo, reservatórios e piscinas enterrados, são os casos típicos da preferência de aplicação das argamassas poliméricas. Isto porque, nestes casos, a flexibilidade e robustez contam muito menos que a facilidade na aplicação das proteções mecânicas e dos revestimentos que, muitas vezes, podem ser assentados diretamente sobre o substrato impermeabilizado, dado que o adesivo utilizado nos revestimentos (argamassas colantes) é física e quimicamente compatível com os impermeabilizantes cimentícios. Além disso, as dificuldades envolvidas na aplicação das proteções mecânicas em paredes de piscinas impermeabilizadas com mantas asfálticas, que obrigatoriamente utilizam telas metálicas galvanizadas, podem ocasionar perfuração involuntária dos pré-fabricados impermeabilizantes, de difícil detecção prática, comprometendo a estanqueidade do elemento impermeabilizado.


Outra restrição importante ao uso de pré-fabricados asfálticos em piscinas ou reservatórios enterrados é o fato de que a umidade do solo que circunda a estrutura pode, eventualmente, percolar pela matriz porosa dos materiais que a constituem, vindo, eventualmente, a soltar a manta asfáltica por descolamento do substrato previamente imprimado. Tais dificuldades não se notam na opção pelas argamassas poliméricas (suporta pressão negativa e positiva), seja pela facilidade na identificação de eventuais danos à impermeabilização imediatamente antes da aplicação dos revestimentos, seja pela alta adesividade deste material (conseguida fisicamente, pela ancoragem do material impermeabilizante aos poros da argamassa de substrato) que impede o fluxo da umidade percolante ao corpo da impermeabilização principal.



Desafio:
03 piscinas apresentavam impermeabilização asfáltica pré-fabricada, projetada por conceituado escritório de projetos. A impermeabilização foi executada como prescrevia o projeto, entretanto, o nível das piscinas começou a baixar significativamente após alguns anos de uso.



Foi contratada, pelo Condomínio, uma empresa especializada em instalações de piscinas, que realizou alguns testes hidráulicos e investigações minimamente invasivas, tendo constatado haver ruptura na tubulação de sucção e retorno, especialmente nos adaptadores em que se fixavam os correspondentes dispositivos. Estas conexões, por influência de esforços causados por recalques do solo adjacente à tubulação que, por sua vez, não se encontrava devidamente escorada e isolada das influências do aterro, sofreram ruptura por trás da manta asfáltica. Como conseqüência, a água da tubulação de retorno acabou por exercer uma pressão importante sobre a superfície da manta asfáltica que estava aderida à parede da piscina, soltando-a do substrato imprimado e causando um significativo deslocamento da proteção mecânica e do revestimento das paredes das piscinas, o que obrigou à demolição das camadas exteriores com conseqüentes danos ao revestimento impermeabilizante existente. Assim, todo o revestimento cerâmico, argamassa de proteção e impermeabilização tiveram de ser demolidos e descartados.


Objetivando restaurar a impermeabilização e os revestimentos das piscinas em um curto período de tempo e a um custo que fosse compatível com as disponibilidades do Condomínio, foram estudadas algumas alternativas pela comissão de obras, tendo a mesma, optado pela utilização de argamassas poliméricas impermeabilizantes e de revestimentos com pastilhas. Convém salientar que a tomada de decisão quanto ao sistema de impermeabilização a ser utilizado foi sensivelmente influenciada pela proximidade do verão e das férias natalinas, já que a obra iniciou-se em meados de Outubro.


O desafio consistiu em adequar o substrato para a impermeabilização cimentícia, executar a impermeabilização e aplicar os revestimentos no menor período de tempo possível, apesar das adversidades climáticas típicas do verão, disponibilizando as piscinas para uso dos condôminos ainda no período de férias escolares.


Depois de retirada a manta impermeabilizante, restou uma argamassa de regularização bastante firme, mas totalmente impregnada com imprimação asfáltica, que impedia a aplicação direta dos impermeabilizantes acrílicos. Sugeriu-se o procedimento de desbastar todo o substrato com disco diamantado, de forma a retirar as porções imprimadas, e, seqüencialmente, iniciar a aplicação da impermeabilização cimentícia. Entretanto, o empreiteiro principal optou por retirar completamente a Argamassa de regularização impregnada por “primer” asfáltico e refazê-la com argamassa de cimento e areia aditivada com emulsão adesiva acrílica, e aplicar os revestimentos com argamassa colante tipo AC-3 diretamente sobre a impermeabilização. Devido à elevada espessura desta camada nas paredes, que em alguns locais chegava a 11 centímetros, tornou-se obrigatória a utilização de tela de aço com tripla galvanização, de maneira a reforçar a argamassa, conforme preconiza norma brasileira específica.


A regularização do piso foi considerada a tarefa de maior risco, pois, considerada a incidência da abundante insolação, típica do verão, esforços oriundos da retração diferencial das argamassas em relação à estrutura de concreto tenderiam a desprendê-la do substrato. Assim, foi utilizado um promotor de aderência  o Rheomix 104, aliado a uma cura úmida da argamassa, que veio a atingir os objetivos pretendidos. A espessura da camada foi a menor possível, visando sempre minimizar os efeitos da retração e objetivando aplicar a impermeabilização sobre uma superfície estável e sólida.


A regularização das paredes resultou adequada para a aplicação das argamassas poliméricas, mas o trabalho realizado no fundo das piscinas exigiu que se executasse, após a aplicação da impermeabilização, uma nova camada de regularização com caimento em direção aos drenos de fundo, de maneira a favorecer o perfeito escoamento das águas quando da secagem das piscinas. Assim, depois de curada a impermeabilização do fundo, foi necessária uma segunda utilização do Rheomix 104 como promotor de aderência entre o impermeabilizante cimentício e a segunda camada de regularização.



Solução:
Estando os substratos devidamente preparados, foram utilizados os impermeabilizantes Masterseal 515 Top e Masterseal 550 Top, devidamente armados com tela industrial de poliéster revestida com PVC. A opção por este tipo especial de tela foi feita pelo fato de este material apresentar duas características absolutamente desejáveis no caso de impermeabilizações cimentícias flexíveis : 
a) a presença do polímero PVC revestindo os fios de poliéster, o que impede que o elevado ph do material impermeabilizante degenere o material da tela;
 b) o fato de a tela encontrar-se revestida confere uma superior resistência mecânica à mesma e, conseqüentemente, uma maior consistência à impermeabilização assim constituída. 
A taxa de utilização aproximada do Masterseal 515 Top foi de 2 kg/m² e a do Masterseal 550 Top foi de 2,5 kg/m².
Os impermeabilizantes foram aplicados a trincha e a vassoura de cerdas macias, de modo que a demão de acabamento foi feita por 1 demão de Masterseal 515 Top, preparando o substrato para receber a aplicação do revestimento das paredes diretamente sobre o material impermeabilizante, colado com argamassa tipo AC-3. No fundo das piscinas, como já mencionado, o assentamento dos revestimentos foi feito sobre nova camada cimentícia, executada para conferir caimento adequado em direção aos drenos de fundo.



Cuidados especiais foram destinados aos acabamentos da impermeabilização junto à tubulação emergente. A camada de regularização foi executada de forma que, junto aos dutos de sucção e retorno, um rebaixo cônico da massa, de cerca de 40 cm de diâmetro, permitia que o acabamento da impermeabilização fosse feito ao redor do tubo de PVC, devidamente coberto e circundado por uma camada do adesivo epoxídico Concresive 227 Poxi, conforme detalhe disposto na ilustração 3, a seguir. Nas prainhas, a impermeabilização recebeu acabamento com pedras ornamentais tipo “são-tomé”, assentadas com argamassa de cimento com adição do plastificante Mastercal, sobre substrato previamente preparado com Rheomix 104 e Master 1”.


Os aspectos relevantes que diferenciam a utilização dos produtos da BASF na aplicação em pauta, versus utilização de mantas asfálticas para o mesmo fim são a seguir elencados:


1-A utilização de argamassas poliméricas na impermeabilização de piscinas permite a aplicação direta dos revestimentos cerâmicos ou vidrados sobre o substrato impermeabilizado, dispensando camadas cimentícias de proteção à impermeabilização, como as aplicadas em proteções sobre mantas asfálticas, sempre devidamente armadas com tela de aço com tripla galvanização ou pintura epoxídica; este fato conduz a uma redução significativa de custos, tanto de materiais quanto de serviços, já que se pode prescindir da aplicação de tal camada protetora;


2-O risco de ocorrerem ferimentos na camada impermeabilizante quando da aplicação dos revestimentos é notadamente menor nas impermeabilizações com argamassa polimérica que no caso das mantas asfálticas, já que a manipulação das telas da armadura da proteção, para posicionamento em arranjo adequado, não raro causam ferimentos de difícil detecção nos pré-moldados asfálticos impermeabilizantes; o mesmo ocorre quando do lançamento da argamassa de proteção sobre a tela, que tem como atividade prévia o taliscamento do substrato horizontal e vertical, tarefa bastante trabalhosa e delicada que pode igualmente ocasionar ferimentos difíceis de localizar nos materiais impermeabilizantes;


3-O poder cristalizante da argamassa polimérica previne a percolação de água no sentido de fluxo do meio poroso (solo) para o interior da piscina, que de outro modo poderia ocasionar uma pressão neutra capaz de descolar os revestimentos e suas eventuais camadas-berço.




Conclusão:
A utilização dos produtos BASF em impermeabilização e re-impermeabilização de piscinas enterradas fornece uma solução econômica e segura. Graças às características peculiares dos produtos BASF, à assistência técnica sempre presente da fornecedora e ao atendimento diferenciado da Distribuidora, consegue-se manter um relacionamento que favorece o fornecimento e aplicação de produtos e a emissão de soluções tecnológicas objetivando satisfazer as necessidades do Cliente.



A utilização de argamassas poliméricas em impermeabilização para a construção civil tem aumentado de maneira expressiva nos últimos anos, particularmente depois do surgimento no mercado, de algumas argamassas com flexibilidade superior, especialmente desenvolvidas para situações em que os materiais semi-rígidos não se comportam de forma adequada, como por exemplo, em posições da estrutura com concentração de tensões (arestas, intercepções de emergentes, substrato com tendência à fissuração, etc.).


A utilização conjunta das argamassas flexíveis e das semiflexíveis armadas com telas industriais poliméricas tem possibilitado substituir alguns sistemas impermeabilizantes que implicam em alto custo total, com a vantagem de se poder contar com a segurança de um sistema desenvolvido para durar e constituído dos melhores componentes acrílicos fabricados no mercado nacional, fornecidos pela BASF Construction Chemicals. O uso destes materiais acrílico-cimentícios não se restringe a piscinas. Eles podem ser utilizados em praticamente todas as fases da construção de uma edificação, seja ela residencial ou industrial, além de terem participação obrigatória em quase todas as obras de recuperação estrutural.


A utilização aqui enfocada das argamassas poliméricas, revela apenas um item dentre os muitos materiais que têm demanda certa nas obras de construção e manutenção residencial e industrial. Outros materiais também fornecidos pela Distribuidora à Contratante, e que têm potencial de vendas extremamente elevado, são grautes, adesivos epoxídicos, pinturas de proteção, argamassas de reparo e selantes.



Demolição da argamassa de regularização da piscina – notem-se as superfícies impregnadas com imprimação asfáltica



Estrutura da piscina com argamassa de regularização da manta previamente demolida


Rebaixo cônico ao redor da tubulação emergente (retorno) executado na camada de regularização para possibilitar o perfeito acabamento da impermeabilização


Parede regularizada, preparada para aplicação dos impermeabilizantes acrílico-cimentícios


Impermeabilização com Masterseal 515 Top + Masterseal 550 Top aplicada em uma das piscinas, em processo de cura

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Fachadas de Edifícios- Selamento de Juntas


    Os revestimentos de fachadas devem apresentar as propriedades para os fins a que se destinam - proteção e vedação da edificação contra a ação de agentes externos agressivos, quanto ao efeito estético e de valorização patrimonial, compatível com a nobreza e custo elevado do material.

    Em muitas ocasiões não são devidamente planejados, quer pela elaboração de um projeto específico, com o detalhamento das interferências, propriedades dos materiais, normalizações pertinentes, juntas de dilatação, tolerâncias e controles, metodologia de execução, conciliação com outros elementos integrantes da fachada, bem como da execução deficiente e sem atender e respeitar as características reológicas dos materiais componentes da edificação e dos elementos constituintes da fachada. Aliado a isto se observa falhas devido ao controle deficiente, na seleção e recebimento de materiais.

    Como resultado final, obtém-se um revestimento de baixa qualidade e de desempenho insatisfatório, que leva a crer não ter condições de atender à elevada durabilidade e impermeabilidade, que é inerente a este tipo de revestimento.

    Para o alívio das tensões; oriundas de variações térmicas, variação de umidade, deformações lentas, variações de cargas e esforços, deformações pela ação do vento e todas as leis da física aplicáveis ao caso, aliadas às características reológicas dos materiais, obrigatoriamente exige-se a criação de juntas de alívio de tensões que, em muitas ocasiões, são esquecidas pelos construtores.

    As restrições impostas pela ausência de juntas geram esforços de magnitude extremamente elevadas, impossíveis de serem absorvidas pelos materiais integrantes da fachada, que são rígidos, levando a acarretar diversas patologias, principalmente ao descolamento das placas de revestimento, cuja aderência à argamassa do substrato não é elevada. Caso a aderência das placas fosse suficientemente elevada, maior do que a resistência do revestimento de granito, cerâmica ou pastilhas de vidro, estes últimos é que seriam rompidos, tais as magnitudes dos esforços envolvidos.

    A inexistência de juntas de alívio de tensões no revestimento, com o assentamento das peças com junta seca (peças encostadas uma às outras), ou rejuntadas com argamassa rígida, obviamente acarretam no desprendimento das placas de revestimento da fachada.

    O alívio de tensões dos materiais de revestimentos de paredes externas já é objeto de Normas Técnicas, como demonstrado abaixo:
• NBR 8.214 - Assentamento de azulejos, editada em outubro de 1983.
• NBR 13.755 - Revestimento de paredes externas e fachadas com placas de cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento, editada em dezembro de 1996.
• NBR 13.707 - Projeto de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha - Procedimento, editada em julho de 1996.
• NBR 13.708/96 - Execução e inspeção de revestimento de paredes e estruturas com placas de rocha - Procedimento, editada em julho de 1996. 


Desafio:

    Desde que a BASF - Químicos para Construção, iniciou a distribuição do selante NP1 no Brasil – um dos selantes para juntas mais vendidos nos Estados Unidos – houve a preocupação de descobrir como conquistar um mercado tão disputado, com tantas marcas tão díspares entre si, oferecendo um produto que trouxesse garantia, qualidade e confiabilidade às construtoras. 

    Será que todos os selantes existentes no mercado oferecem a mesma adesão, a mesma facilidade de aplicação, a mesma durabilidade?
   Será que nenhum dos selantes oferecem desperdício algum? 
   Será que todos oferecem o mesmo acabamento? 
  Será que todos os selantes não mancham a cerâmica, mármore ou granito ? (tipos silicones ou poliuretanos de plastificação externa). 
   Enfim, será que todos os selantes eram iguais? 
   Qual seria a diferença entre o NP1 e seus concorrentes?


Solução:

    Todo selante de poliuretano tem em sua composição basicamente três componentes: poliuretano, carga e aditivos.      Os aditivos podem ser de plastificação interna ou externa. Os aditivos de plastificação externa são os mais baratos, mas tendem a migrar à superfície e posteriormente manchar o revestimento. Por outro lado, a carga é o elemento mais barato da fórmula e o poliuretano o mais caro.

   No mercado brasileiro há selantes com até 60% de carga e apenas 12% de poliuretano enquanto outros possuem até 68% de poliuretano e apenas 20% de carga. NP1 tem 68% de poliuretano e 32% de carga. Infelizmente o comprador e os engenheiros não conseguem distinguir estas diferenças técnicas entre os tipos de selantes.


Antes do início é feito um treinamento e é acompanhado o início da aplicação

Vista da aplicação da junta de dilatação

Vista frontal do edifício

Também houve o selamento das juntas das garagens



terça-feira, 10 de setembro de 2013

Impermeabilização flexível


Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à fissuração e podem ser de dois tipos, moldadas no local e chamadas de membranas ou pré-fabricadas e chamadas de mantas.

As membranas podem ou não ser estruturadas.
 
Como principais estruturantes podem-se incluir tela de poliéster termo estabilizada, o véu de fibra de vidro e o não tecido de poliéster.

O tipo de estruturante é definido conforme as solicitações de cada área e dimensionamento de projeto.

Devem-se aplicar sobre o estruturante outras camadas do produto, até atingir a espessura ou consumo previsto no projeto.

A principal vantagem das membranas em ralação às mantas é que as membranas não apresentam emendas, são aplicadas a frio.

Patologias da Construção

Umidade, atmosferas agressivas nos centros urbanos, ambientes marítimos, erros de projeto, má execução das estruturas, traço inadequado, materiais de baixa qualidade e muitos outros fatores, provocam patologias nas edificações.
 
A corrosão de armaduras, a carbonatação e a ação de cloretos, entre outras “doenças” do concreto, fazem com que ele perca sua capacidade de resistência.
 
Por isso, quanto mais cedo esses problemas forem corrigidos, menores os gastos e chances de comprometer o desempenho estrutural e a segurança do empreendimento.
 
Saber identificar as patologias é fundamental para a tomada de decisões corretas, desde a fase de projeto, de modo a adotar soluções preventivas, passando pela etapa de construção, até a criação de um plano de manutenção periódica.
 
Necessitando de auxilio ou orientação estamos a disposição, solicite maiores informações da Sul Brasil (47) 3264-6958 ou sulbrasilbc@gmail.com.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pisos Industriais


Pisos Industriais



Existe um piso ideal para cada segmento industrial e cada projeto merece uma especificação personalizada, pois não há duas condições idênticas. Há uma série de fatores que interferem com o piso. Entre elas é importante considerar as variações de temperatura, como locais com acondicionamento ou não de ar, regiões geográficas diferenciadas, sistemas de carregamento, que se destacam as cargas distribuídas, cargas concentradas, cargas de alvenarias, veículos de transporte, as condições de agressividade, como o meio ambiente mais ou menos ácido, queda de materiais agressivos quimicamente ou mecanicamente, e as condições de exposição do meio ambiente.


Os acabamentos de superfície podem ser variados, mais uma vez considerando-se as condições de utilização e exposição ao meio ambiente em que o piso esteja instalado. O piso interno das indústrias tem que ser liso, o que pode ser obtido através de polimento do concreto ou da aplicação de revestimento. O usual é piso polido. Quando for necessário aumentar a resistência da superfície, é possível incorporar agregados ao concreto estrutural ou apenas ao concreto da superfície. Ao optar por tornar a superfície mais resistente, podem ser usado agregados plásticos de alta resistência ou aplicar reagentes químicos. Já os revestimentos cumprem o papel de ganho de resistência e também de resultado estético.


Os tipos de indústrias que exigem pisos especiais são:

- Indústria ou serviços de banhos metálicos, como galvanização, niquelação, cromação, anodização;

- Indústria de ácidos ou de elementos com presença de ácidos, entre elas, as indústrias de baterias e limpeza de peças metálicas;

-Serviços de manutenção de freios, pois o fluído de freio é extremamente agressivo;

- Indústria de plástico granulado ou que utilizam, qualquer trabalho com semente, por serem agressivas em termos de abrasão;

- Laticínios e frigoríficos;

- Lavagem e tinturaria de fios;



Nessas atividades citadas acima a lista de patologias é enorme, mas as mais frequentes são:

- As quebras de borda das juntas, interferindo diretamente na velocidade de tráfego e na segurança dos colaboradores e equipamentos;

- A agressão da superfície e a formação de desgaste acelerado, devido a queda dos agentes agressores em locais de arraste de pneus no caso de caminhões, ou das empilhadeiras em manobra para movimentação de cargas;

- Desgaste generalizado da superfície por utilização ou por baixa resistência do concreto aos esforços atuantes;

- Deformações acentuadas, recalques dos pisos sobre solos de baixa capacidade de suporte.



O maior exemplo da soma de patologias e o local mais recorrente é em pisos de supermercados, pois a atenção se volta aos automóveis e camionetes, e é esquecido os carrinhos de supermercados. Cheios, eles podem pesar até 80 kg, transmitindo todo o esforço de forma pontual. Além disso, a excessiva preocupação com custos de implantação do piso ou pavimento, leva os envolvidos a se esquecerem de que será utilizado por muitos anos, e que os maiores prejudicados serão os usuários. Também é comum o custo elevado em manutenções de empilhadeiras elétricas (sem amortecimento) devido aos solavancos, quando na passagem das juntas.



Contamos em nossa linha com solução para tratamento de pisos, desde aqueles que necessitam de um endurecedor de superfície, até os revestimentos argamassados à base de poliuretano e agregados especiais. Formam um piso monolítico, isento de retração, com excelente resistência mecânica associada a ataque químico. Pode receber acabamento antiderrapante.

Possui rápida secagem que através de prévio agendamento e reorganização de cronogramas não atrapalhará na rotina da indústria.

Fabricados nas cores: verde, cinza, vermelho, amarelo e grafite. Atendem a NBR 14050.


Principais Características:

Acabamento antiderrapante e antiestático;

Alta resistência química e mecânica, inclusive à abrasão;

Não retráctil;

Não necessita de juntas, monolítico;

Alta durabilidade;

Higiênico, anti-contaminante e de fácil limpeza;

Suporta temperaturas extremas de -40°C a 100°C;

Libera o tráfego em 24 horas;

Não forma bolhas, pois permite que a umidade saia em forma de vapor;

Ecológicamente correto pois é livre de VOC;

Com a utilização de PRIMER EPA, permite a aplicação em substratos ainda em processo de cura (de 7 a 28 dias).

Temperatura do ambiente na aplicação 5ºC a 25ºC

Resistênica a Compressão (28 dias) 40 Mpa

Resistênica a Flexão 13 Mpa


Imagens:




terça-feira, 30 de julho de 2013

SOFRENDO COM MOFOS E BOLOROS NO TETO?





Nessas épocas de inverno, chuvas frequentes e umidade relativa do ar muito elevada,  é muito comum recebermos ligações de clientes reclamando do mofo e boloro do teto dos banheiros, da cozinha e lavanderia.

Para isso contamos em nossa linha com a Tinta Impermeabilizante para Teto de Banheiro.
 
Desenvolvida para resistir à alta umidade e vapor d’água existente no ambiente.

Deixa um acabamento liso e incrivelmente branco.

Evita o desplacamento do teto, eliminando manutenções frequentes.
 
Passo 1
Lixar, removendo partículas soltas.
Aplicar sobre um substrato limpo e seco.
 
Passo 2
O produto é fornecido pronto para uso, basta apenas homogeneizar rapidamente, sem a necessidade de adicionar água.
 
Passo 3
Aplicar o produto com auxílio de um rolo de pintura ou pincel, em 2 ou 3 demãos, até obter um acabamento liso e branco.



PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS


  • Fino acabamento
  • Alta aderência sobre o painel de gesso
  • Excelente cobertura em apenas 2 demãos
  • Resistência a formação de fungos e bactérias
  • Impermeável ao vapor d`água e super lavável
 

PROPRIEDADES 

Densidade
1,40 a 1,45 g/cm3
Demãos
2 a 3
Cor
Branca
Acabamento
Fosco
Secagem
ao toque 1 hora
Tempo
entre demãos 4 horas
Secagem
final 4 horas
Rendimento
15 a 20 m²
Embalagens
padrão 3,6 L
 

PREPARO DO SUBSTRATO

  • SUPERFÍCIE DE GESSO: Lixar até obter um substrato liso, firme, seco e limpo. Para superfícies novas, aguardar a secagem total do gesso e da massa corrida aplicada sobre ele
  •  
  • SUPERFÍCIE COM UMIDADE: Identificar a origem e aguardar a secagem completa do substrato
  •  
  • REBOCO NOVO: Lixar até obter um substrato liso, firme, seco e limpo. Aguardar 14 dias antes de aplicar quaisquer produtos de acabamento sobre o mesmo, como por exemplo: Massa Acrílica, Massa Corrida, Massa de PVA e pintura 
  •  
  • SUPERFÍCIE COM BOLOR: Lavar a superfície com solução de água sanitária e água. Diluindo 1 parte de água sanitária para 1 parte de água. Remover esta solução com auxílio de uma esponja e água em abundância. Lixar até obter um substrato liso, firme, seco e limpo
 

PREPARO DO PRODUTO

  • A BAUTECH TINTA IMPERMEABILIZANTE PARA TETO DE BANHEIRO é fornecido pronto para uso, basta homogeneizar rapidamente o produto. Não necessita adicionar água para a aplicação
 

APLICAÇÃO DO PRODUTO

  • Para aplicação/pintura, utilizar rolo de lã de pelo baixo ou pincel de cerdas macias

 



quinta-feira, 25 de julho de 2013

INFILTRAÇÕES NA CERÂMICA?


RESOLVA SEU PROBLEMA DE INFILTRAÇÃO SEM QUEBRA-QUEBRA

 














Impermeabilizante transparente para pisos, lajes e varandas.
 
• Pode ficar exposto
• Permite receber tráfego de veículos leves
• Basta aplicar com rolo de pintura em 2 demãos
• Quando aplicado em muros externos, protege contra pichação
 
VERNIZ IMPERMEABILIZANTE PARA PISOS DE CERÂMICAS, CONCRETO, ARDÓSIAS E MUROS
 
Impermeabilize varandas, terraços, telhas, pisos cerâmicos e muros externos contra pichadores.
A BAUTECH TRANSPARENTE tem alta resistência e acabamento em alto brilho.
 
Passo 1:
Adicionar todo o conteúdo do componente B, dentro da embalagem do componente A.
 
Passo 2:
Misturar os componentes A e B, até obter uma solução homogênea.
 
Passo 3:
Aplicar a BAUTECH TRANSPARENTE com auxílio de rolo de pintura de pelos curtos ou de veludo. Nos cantos e recortes, aplicar com pincel.
 
Passo 4:
Aplicar uma segunda demão, com intervalo de 8 horas após a aplicação da primeira demão, para obter uma melhor impermeabilização e uma maior resistência ao tráfego.
 
Tempo de liberação para o tráfego leve é de 48 horas, após o término da aplicação da segunda demão.



quarta-feira, 10 de julho de 2013

INFORMAÇÕES SOBRE DRENAGEM SUBTERRÂNEA

Histórico da Drenagem Subterrânea
Há relatos de que a drenagem subterrânea teria começado na antiga Roma com a utilização de cascalho tanto como meio coletor quanto conduto da água para fora da área drenada.
 Após isto ela foi utilizada na França por meio de tubos de barro e depois na Inglaterra já em meados de 1810.
O verdadeiro avanço veio nas últimas quatro décadas acompanhando o grande avanço na produção de alimentos impulsionado pelo grande crescimento populacional.
A drenagem tem o objetivo de rebaixar o lençol freático através da remoção da água de uma região e condução para outra região diferente.
Normalmente utiliza a gravidade, mas também pode utilizar bombas de sucção.
Em lavouras ela pode propiciar uma melhor produtividade já que controla a humidade presente região das raízes das plantas cultivadas.
 Em regiões semi-aridas evita o encharcamento e também a salinização de solos irrigados.
 
Como é feita Atualmente
Hoje em dia é comum utilizar tubos corrugados em PEAD perfurados com a finalidade de coletar e escoar o excesso de água do subsolo.
A drenagem pode ser feita de duas maneiras com objetivos diferentes, são elas:
  • Superficial - Visando a remoção do excesso de água da superfície do solo ou piso construído;
  • Subterrânea - Visando a remoção do excesso de água do solo até uma profundidade determinada.
A drenagem possui vários benefícios. Em regiões de muita chuva previne o encharcamento e evita perdas de produtividade agrícola.
Além disso, também permite o uso de terras encharcadas para produção de alimentos.
No Brasil ela ainda é pouco usada, mas é de extrema importante.
Nas regiões áridas do Nordeste, por exemplo, pode evitar a salinização dos solos irrigado.
A drenagem é uma técnica que vem auxiliar o processo de irrigação já que este acaba gerando problemas de encharcamento e/ou salinização.
As valas abertas têm o custo de instalação mais baixo, porém tem maior custo de manutenção, gera perda de área e dificulta a passagem das máquinas agrícolas. Estes problemas acabam fazendo com que a drenagem utilizando tubos corrugados seja uma melhor opção.
Na região do sub-médio São Francisco há muitas áreas que já foram salinizadas.
 Essa região foi irrigada a partir dos anos 50, mas devido à falta de cuidado com o controle da irrigação muitas áreas acabaram sendo abandonadas devido ao intenso processo de salinização que sofreram.
A drenagem também pode ser feita nas proximidades de obras de rodovias e ferrovias.
Neste caso os drenos são instalados geralmente em trechos em cortes ou em trechos de baixada onde haja formação e ascensão do lençol freático.
É também utilizada em áreas de recreação, residenciais, comerciais, parques industriais, jardins, aeroportos etc.

Tipos de Drenos
Os drenos são feitos por valas abertas ou com o uso de tubulações subterrâneas, destinados a remover o excesso de água da região em que é implantado.
Os drenos abertos são os mais comuns em regiões úmidas.
Ele tem as duas funções de coletar e conduzir a água superficial e subterrânea.
São mais favoráveis à drenagem superficial por apresentarem maior velocidade de escoamento. Todavia, esse tipo de drenagem apresenta as seguintes desvantagens: perda de área na sua abertura, dificulta o trabalho de máquinas, custo de espalhamento do material e alto custo de manutenção devido ao crescimento de ervas daninhas em seus taludes.

Já os drenos subterrâneos são formados por tubos corrugados para drenagem enterrados utilizados para coletar e conduzir, por gravidade, a água proveniente do lençol freático de sua área de influência. Apresenta a vantagem de dispensar a manutenção tradicional.

O uso de tubos para drenagem geram as seguintes vantagens para a drenagem subterrânea:
  • Economia de área - não geram as perdas de área que ocorrem com uso das valas abertas;
  • Facilidade no trabalho de máquinas agrícolas - como não são abertos as máquinas não são restritas a pequenas faixas de terra como no uso das valas;
  • Diminuição da incidência de focos de mosquitos - como os tubos são enterrados não gera o empoçamento de água que pode ser utilizados como meio de reprodução pelos mosquitos;
  • Custo de manutenção mais baixo - comparados com as valas abertas que tem que ser limpas 1 ou 2 vezes ao ano, a manutenção de um sistema com tubos tem um custo muito reduzido.
Informações Gerais sobre a Drenagem
Um projeto de drenagem deve incluir um estudo adequado para evitar erros comuns nesse tipo de atividade.
 Se a especificação e análise técnica não forem adequadas você pode acabar não tendo uma drenagem eficiente e poderá até mesmo perder todo o trabalho e dinheiro investidos.
Para a elaboração desse projeto de drenagem os passos devem incluir os seguintes:
  1. Reconhecimento e delimitação da área afetada
  2. Levantamento topográfico
  3. Estudo do lençol freático
  4. Estudo do solo
  5. Elaboração do projeto.
No primeiro se conhece a área a ser drenada e verifica-se a possível origem do excesso de água.
O segundo item também é essencial, pois através dele pode-se traçar a diretrizes do projeto buscando descobrir de que lugares mais altos a água flui e quais os mais baixos onde serão enterrados os tubos. O estudo do Lençol Freático é bem específico e depende da região, para esta há a necessidade da instalação de uma rede de poços de observação, cobrindo toda a área do projeto [mais detalhes no artigo original cujo link está no final deste texto].
O Estudo do Solo consiste em verificar a condutividade hidráulica e a macroporosidade do solo. Estes dados entram diretamente nos cálculos de espaçamento dos drenos.
Também é importante o estudo do clima para verificar as precipitações na região.
Finalmente o projeto é elaborado baseando-se nos dados anteriores e nas fórmulas disponíveis para verificar o melhor espaçamento dos tubos e o layout mais eficiente para ser utilizado no seu projeto.
 
 
Fontes:
  1. EMBRAPA: Drenagem para a cultura do feijão - http://www.cnpaf.embrapa.br/publicacao/circulartecnica/anteriores/circ_26.pdf;
  2. LUTHIN, James N. Drainage engineering. New York: Robert E. Engineering, 1973, 250p. il. - http://openlibrary.org/b/OL4542404M/Drainage_engineering;
  3. EGGELSMANN, Rudolf. Subsurface drainage instructions. Hamburg/Berlin: Parey, 1984. 293p. i. - Disponível no eBay: http://bit.ly/bWeq4H

terça-feira, 2 de julho de 2013

ESCOLHA DA IMPERMEABILIZAÇÃO


ESCOLHA DA IMPERMEABILIZAÇÃO


O sistema de impermeabilização a ser usado deve ser escolhido conforme circunstancias em que serão usados.

Os principais fatores que devem ser levados em consideração (SABBATINI 2006):

- pressão hidrostática

- frequencia da umidade

- exposição ao sol

- exposição a cargas

- movimentação da base

- extensão da movimentação


SOUZA E MELHADO (1997) afirmar que a seleção do sistema de impermeabilização deve ter como diretrizes:

- Atender aos requisitos de desempenho

- A máxima racionalização construtiva

- A máxima construtibilidade

- A adequação do sistema de impermeabilização aos demais sistemas, elementos e componentes do edifício

- Custo compatível com o empreendimento

- Durabilidade do sistema.

Para a seleção de um sistema de impermeabilização não se deve apenas considerar o custo da camada impermeável, mas também o custo das demais camadas constituintes do sistema e os custos de utilização e manutenção.

Segundo SOUZA E MELHADO(1997), facilidade de execução, produtividade e método construtivo são os parâmetros que devem ser considerados na escolha do sistema impermeabilizante, relacionados com as características de execução da impermeabilização.


SCHMITT (1990 apud MORAES 2002), assegura que os sistemas impermeabilizantes referem-se à especificação de diversos itens e que o projetista é quem irá determinar caso a caso, individualizando as áreas e peças a serem impermeabilizadas, levando então em consideração o seguinte roteiro:


- Seleção do sistema de impermeabilização mais apropriado, dependendo do comportamento físico da estrutura;

- Material impermeabilizante dentro do sistema como o mais indicado, escolhido basicamente em função dos próximos ítens

- Desempenho do material escolhido

- Atuação da água

- Método construtivo

A área de aplicação da impermeabilização deve ser analisada para a correta escolha do sistema impermeabilizante. Os principais fatores que devem ser considerados é o componente físico da estrutura e atuação da água na mesma.

Em relação ao comportamento físico da estrutura, CUNHA E NEUMANN (1979) destacam que :

- Elementos da construção onde normalmente se preve a ocorrência de trincas são as partes da obra sujeitas as alterações dimensionais provenientes do aquecimento e do resfriamento, ou recalques e movimentos estruturais

- Elementos da construção não sujeitos a fissuração e trincas são as partes da obra com carga estabilizada, em condições de temperatura relativamente constantes.


Enquanto que, em relação a atuação da água, para CUNHA E NEUMANN (1979) é necessário considerar que:

- Água de percolação é a que atua em terraços, coberturas e fachadas, onde existe livre escoamento, sem exercer pressão sobre os elementos da construção

- Água de condensação é a água que atua quando ocorre a condensação do ar atmosférico

- Água com pressão é a que atua em subsolos, caixa d'água, piscinas, exercendo força hidrostática sobre a impermeabilização. Pode ser de dois tipos

- Água sob pressão negativa: exerce pressão hidrostática de forma inversa à impermeabilização

- Água sob pressão positiva: exerce pressão hidrostática de forma direta na impermeabilização

- Umidade por capilaridade é a ação da água sobre os elementos das construções que estão em contato com bases alagadas ou solo úmido.