terça-feira, 10 de setembro de 2013

Impermeabilização flexível


Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à fissuração e podem ser de dois tipos, moldadas no local e chamadas de membranas ou pré-fabricadas e chamadas de mantas.

As membranas podem ou não ser estruturadas.
 
Como principais estruturantes podem-se incluir tela de poliéster termo estabilizada, o véu de fibra de vidro e o não tecido de poliéster.

O tipo de estruturante é definido conforme as solicitações de cada área e dimensionamento de projeto.

Devem-se aplicar sobre o estruturante outras camadas do produto, até atingir a espessura ou consumo previsto no projeto.

A principal vantagem das membranas em ralação às mantas é que as membranas não apresentam emendas, são aplicadas a frio.

Patologias da Construção

Umidade, atmosferas agressivas nos centros urbanos, ambientes marítimos, erros de projeto, má execução das estruturas, traço inadequado, materiais de baixa qualidade e muitos outros fatores, provocam patologias nas edificações.
 
A corrosão de armaduras, a carbonatação e a ação de cloretos, entre outras “doenças” do concreto, fazem com que ele perca sua capacidade de resistência.
 
Por isso, quanto mais cedo esses problemas forem corrigidos, menores os gastos e chances de comprometer o desempenho estrutural e a segurança do empreendimento.
 
Saber identificar as patologias é fundamental para a tomada de decisões corretas, desde a fase de projeto, de modo a adotar soluções preventivas, passando pela etapa de construção, até a criação de um plano de manutenção periódica.
 
Necessitando de auxilio ou orientação estamos a disposição, solicite maiores informações da Sul Brasil (47) 3264-6958 ou sulbrasilbc@gmail.com.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Pisos Industriais


Pisos Industriais



Existe um piso ideal para cada segmento industrial e cada projeto merece uma especificação personalizada, pois não há duas condições idênticas. Há uma série de fatores que interferem com o piso. Entre elas é importante considerar as variações de temperatura, como locais com acondicionamento ou não de ar, regiões geográficas diferenciadas, sistemas de carregamento, que se destacam as cargas distribuídas, cargas concentradas, cargas de alvenarias, veículos de transporte, as condições de agressividade, como o meio ambiente mais ou menos ácido, queda de materiais agressivos quimicamente ou mecanicamente, e as condições de exposição do meio ambiente.


Os acabamentos de superfície podem ser variados, mais uma vez considerando-se as condições de utilização e exposição ao meio ambiente em que o piso esteja instalado. O piso interno das indústrias tem que ser liso, o que pode ser obtido através de polimento do concreto ou da aplicação de revestimento. O usual é piso polido. Quando for necessário aumentar a resistência da superfície, é possível incorporar agregados ao concreto estrutural ou apenas ao concreto da superfície. Ao optar por tornar a superfície mais resistente, podem ser usado agregados plásticos de alta resistência ou aplicar reagentes químicos. Já os revestimentos cumprem o papel de ganho de resistência e também de resultado estético.


Os tipos de indústrias que exigem pisos especiais são:

- Indústria ou serviços de banhos metálicos, como galvanização, niquelação, cromação, anodização;

- Indústria de ácidos ou de elementos com presença de ácidos, entre elas, as indústrias de baterias e limpeza de peças metálicas;

-Serviços de manutenção de freios, pois o fluído de freio é extremamente agressivo;

- Indústria de plástico granulado ou que utilizam, qualquer trabalho com semente, por serem agressivas em termos de abrasão;

- Laticínios e frigoríficos;

- Lavagem e tinturaria de fios;



Nessas atividades citadas acima a lista de patologias é enorme, mas as mais frequentes são:

- As quebras de borda das juntas, interferindo diretamente na velocidade de tráfego e na segurança dos colaboradores e equipamentos;

- A agressão da superfície e a formação de desgaste acelerado, devido a queda dos agentes agressores em locais de arraste de pneus no caso de caminhões, ou das empilhadeiras em manobra para movimentação de cargas;

- Desgaste generalizado da superfície por utilização ou por baixa resistência do concreto aos esforços atuantes;

- Deformações acentuadas, recalques dos pisos sobre solos de baixa capacidade de suporte.



O maior exemplo da soma de patologias e o local mais recorrente é em pisos de supermercados, pois a atenção se volta aos automóveis e camionetes, e é esquecido os carrinhos de supermercados. Cheios, eles podem pesar até 80 kg, transmitindo todo o esforço de forma pontual. Além disso, a excessiva preocupação com custos de implantação do piso ou pavimento, leva os envolvidos a se esquecerem de que será utilizado por muitos anos, e que os maiores prejudicados serão os usuários. Também é comum o custo elevado em manutenções de empilhadeiras elétricas (sem amortecimento) devido aos solavancos, quando na passagem das juntas.



Contamos em nossa linha com solução para tratamento de pisos, desde aqueles que necessitam de um endurecedor de superfície, até os revestimentos argamassados à base de poliuretano e agregados especiais. Formam um piso monolítico, isento de retração, com excelente resistência mecânica associada a ataque químico. Pode receber acabamento antiderrapante.

Possui rápida secagem que através de prévio agendamento e reorganização de cronogramas não atrapalhará na rotina da indústria.

Fabricados nas cores: verde, cinza, vermelho, amarelo e grafite. Atendem a NBR 14050.


Principais Características:

Acabamento antiderrapante e antiestático;

Alta resistência química e mecânica, inclusive à abrasão;

Não retráctil;

Não necessita de juntas, monolítico;

Alta durabilidade;

Higiênico, anti-contaminante e de fácil limpeza;

Suporta temperaturas extremas de -40°C a 100°C;

Libera o tráfego em 24 horas;

Não forma bolhas, pois permite que a umidade saia em forma de vapor;

Ecológicamente correto pois é livre de VOC;

Com a utilização de PRIMER EPA, permite a aplicação em substratos ainda em processo de cura (de 7 a 28 dias).

Temperatura do ambiente na aplicação 5ºC a 25ºC

Resistênica a Compressão (28 dias) 40 Mpa

Resistênica a Flexão 13 Mpa


Imagens: